Ambientação
Quando a travessia foi iniciada para Sirion, com um número muito reduzido de campistas, mais vidas foram perdidas do que era esperado. Com a ilha tão próxima do berço das civilizações greco-romanas, os monstros se tornaram mais abundantes e numerosos, muito mais fortes do que poderiam ter sido em Long Island ou San Francisco. Por isso, quando os primeiros semideuses chegaram à "terra prometida", o sentimento que deveria ser de pura euforia parecia mais uma mistura confusa de luto e alívio, pesar e felicidade. O acampamento começou a ser construído a partir dos muros, e não do interior.
Lupa e Dionísio foram elencados como governantes temporários, até que os semideuses estivessem em número considerável para eleger seus próprios representantes de maneira justa, e foram os dois a auxiliar nos primeiros passos da morada. O porto foi erguido e os navios foram feitos para facilitar a busca por novos meio-sangues interessados na causa, evitando mais perdas na travessia. Depois, um hospital foi erguido, servindo como base temporária para onde pudessem ser enviados os recém-chegados, os cansados e os feridos.
Com pouco mais do que cinquenta campistas, iniciaram a construção das pequenas casas bem próximas ao muro, de modo que pudessem se proteger atrás das defesas de Herácles e ainda estivessem estrategicamente posicionados próximos aos portões. Então, dividiram o grande grupo em pequenos amontoados, nomeados de Lares, para aproveitar ao máximo as aptidões de cada semideus disposto a ajudar ativamente. Repartiram as funções entre os presentes e definiram o que cada lar deveria representar na esperança do novo levante. Aos poucos, os monstros deixaram de ser um problema tão grande, em especial pela ajuda militar de lupa e sua exigência de que todos fossem treinados para sobreviver adequadamente na ilha.
No fim, em pouco mais de dois meses, com a ajuda dos poderes e das bençãos divina, Stonethorn já tinha suas bases e principais estruturas. Sirion estava pronto para receber todo e qualquer semideus ou criatura da natureza que desejasse um lar seguro para ficar. Assim, as dríades espalharam pelas árvores, os sátiros a avisaram para os animais e as náiades segredaram para os rios, convidando a todos com parte do sangue divino para a ilha sagrada. E, então, iniciou-se a nova Era.
Crianças, jovens e adultos semidivinos vieram de todas as partes, ajudando nos preparativos finais e ajustes da pequena cidade que foi batizada de Vila Stonethorn. A ilha foi abastecida com eletricidade pelas criações dos filhos de Apolo, Febo, Hefesto e Vulcano. As ruas foram organizadas, os setores divididos, as moradias distribuídas, e já se pensava na criação de uma universidade! A UNEGR, Unidade Educacional Greco-Romana, ganhou um espaço próprio em Galea, bem como um Senado em Loricam e um Coliseu em Gladius. Hoje, pode-se finalmente afirmar que Sirion está apenas a espera de sua nova população para realmente ganhar vida.
Um lugar, no meio do mar, onde a selvageria se mistura com a civilidade e o passado se choca com o presente. Um lar, para todos os que desejarem que assim o seja. A nova morada semidivina.
Lupa e Dionísio foram elencados como governantes temporários, até que os semideuses estivessem em número considerável para eleger seus próprios representantes de maneira justa, e foram os dois a auxiliar nos primeiros passos da morada. O porto foi erguido e os navios foram feitos para facilitar a busca por novos meio-sangues interessados na causa, evitando mais perdas na travessia. Depois, um hospital foi erguido, servindo como base temporária para onde pudessem ser enviados os recém-chegados, os cansados e os feridos.
Com pouco mais do que cinquenta campistas, iniciaram a construção das pequenas casas bem próximas ao muro, de modo que pudessem se proteger atrás das defesas de Herácles e ainda estivessem estrategicamente posicionados próximos aos portões. Então, dividiram o grande grupo em pequenos amontoados, nomeados de Lares, para aproveitar ao máximo as aptidões de cada semideus disposto a ajudar ativamente. Repartiram as funções entre os presentes e definiram o que cada lar deveria representar na esperança do novo levante. Aos poucos, os monstros deixaram de ser um problema tão grande, em especial pela ajuda militar de lupa e sua exigência de que todos fossem treinados para sobreviver adequadamente na ilha.
No fim, em pouco mais de dois meses, com a ajuda dos poderes e das bençãos divina, Stonethorn já tinha suas bases e principais estruturas. Sirion estava pronto para receber todo e qualquer semideus ou criatura da natureza que desejasse um lar seguro para ficar. Assim, as dríades espalharam pelas árvores, os sátiros a avisaram para os animais e as náiades segredaram para os rios, convidando a todos com parte do sangue divino para a ilha sagrada. E, então, iniciou-se a nova Era.
Crianças, jovens e adultos semidivinos vieram de todas as partes, ajudando nos preparativos finais e ajustes da pequena cidade que foi batizada de Vila Stonethorn. A ilha foi abastecida com eletricidade pelas criações dos filhos de Apolo, Febo, Hefesto e Vulcano. As ruas foram organizadas, os setores divididos, as moradias distribuídas, e já se pensava na criação de uma universidade! A UNEGR, Unidade Educacional Greco-Romana, ganhou um espaço próprio em Galea, bem como um Senado em Loricam e um Coliseu em Gladius. Hoje, pode-se finalmente afirmar que Sirion está apenas a espera de sua nova população para realmente ganhar vida.
Um lugar, no meio do mar, onde a selvageria se mistura com a civilidade e o passado se choca com o presente. Um lar, para todos os que desejarem que assim o seja. A nova morada semidivina.
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