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Pela inauguração bem-sucedida de Sirion, e também como resposta ao retorno do último navio da primeira leva de buscas semidivinas, Stonethorn se encontra em festa. A atmosfera parece carregada de excitação, orgulho e promessas, a brisa suave trazendo da grande nuvem do Olimpo um pouco da energia poderosa e receptiva para aqueles que verdadeiramente abraçaram a causa. Durante toda a semana, Lupa e Dionísio foram ovacionados por onde quer que passem, recebidos como os patronos de um sonho, e não apenas de uma ilha, assim como também acontecia com os chamados Fundadores. E é nesse contexto que o Coliseu é finalmente aberto para o público, no exato segundo em que os últimos Navigatores desembarcam.

Demarcadas pela rama espinhenta, símbolo do novo lar, as bandeiras brancas e verdes se encontram por todos os lados, hasteadas em postes de ouro puro que direcionam cada uma das áreas da vila até a grande arena. As suas de paralelepípedos largos e pedras gastas estão todas salpicadas por papel brilhante nas mesmas cores (dourado e verde) e um enorme número de jovens, crianças e adultos atravessa no sentido do Coliseu. Na arquibancada circular as bandeirolas com a face dos heróis gregos e romanos se espalham, e na entrada pequenos bustos de Lupa, Dionísio e dos Seis Pioneiros são entregues gratuitamente aos interessados. Também é possível para todos, independente do lugar que ocupem, enxergar a larga cabine erguida no alto da arena, sustentada por nada além de magia, ofertando aos deuses uma vista privilegiada do evento. O público, bastante eclético entre túnicas leves e calças jeans, se mistura tanto entre os assentos quanto ao redor da enorme construção e, até mesmo, no chão de terra batida ao centro.

É com grande honra e muito prazer que declaro iniciada a Primeira Olimpíadas de Sirion. — Anuncia o deus dos vinhos, do teatro e da orgia. Assumindo uma figura mista entre Baco e Sr. D, com um megafone encantado na mão, ele não poderia parecer mais satisfeito, o timbre potente atravessando as milhares de conversas que preenchiam o espaço com mil vozes e mil assuntos. — Aqueles que desejarem poderão se inscrever comigo ou com Lupa no canto direito do Coliseu. — E, simples assim, os semideuses começaram a se movimentar.

Até o momento, as modalidades disponíveis eram: corrida, tiro ao alvo, arremesso de peso e voo com Pegasus selvagem. Um mesmo semideus só seria aceito em uma única modalidade e, aparentemente, não existia absolutamente nenhum critério a ser seguido. Com o objetivo único de comemorar as diferenças e honrar aos deuses presentes, o evento habitava muito mais o campo da diversão do que o da competição por si só.
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Sirion
Dom Out 08, 2023 11:59 am
Sirion
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A História de Sirion
É sabido que, desde o momento em que os deuses aceitaram assumir sua prole no marco dos treze anos de uma vida mortal, o cheiro das crias semidivinas intensificou. Seja pelo conhecimento de quem eram, seja pela maior proximidade com as divindades, raros se tornaram os casos da chegada com um campista já passado da pré-adolescência. Os monstros, cada vez mais sedentos para encontrar suas vítimas antes que se tornassem protegidas em demasiado pelas barreiras dos acampamentos, também ficaram mais vorazes e, por fim, a tragédia começou.

Crianças semidivinas capturadas antes dos doze ou mesmo dos dez. Pequenas hordas de harpias se organizando em grupos de três ou quatro nas proximidades de ambos os acampamentos, prontas para emboscar os recém-chegados. Ataques consecutivos às barreiras, diminuição da população semidivina... Percy Jackson, considerado outrora um herói de guerra e salvador do mundo, convidado a honra de ascender como pequeno deus, rapidamente se tornou um vilão na história. Um vilão cheio de boas intenções e coração enorme, mas, ainda assim, culpado pelas consequências de seu tratado. Mesmo o Acampamento Júpiter sofria pelo acordo recém-ampliado para os romanos, e Nico di Angelo já não era suficiente para aplacar a situação. Ainda assim, foi com a tragédia de Emily Redmont que tudo saiu do controle.

Com os números cada vez mais baixos de sua prole, Zeus acreditou que anunciar a filha ainda na maternidade poderia ser motivo o bastante para garantir-lhe uma escolta digna. Assim, o raio apareceu para a pequena cedo demais e, ao mesmo tempo, os semideuses do Meio-Sangue foram contatados para a tarefa de resguardá-la até a idade correta. O debate foi extenso! Poderiam despender da vida de um veterano por tantos anos assim, na tentativa de salvar uma nova existência? A demora foi inevitável. Os conselheiros se reuniram e, quando por fim tomaram uma decisão, uma semana depois, a criança já estava morta. A loucura ornou o olhar de ambas as facetas do Rei do Olimpo, tamanho seu descontrole. Ele desejava punir o mundo e tinha todos os motivos para isso: os humanos há muito o desacreditavam, os monstros estavam tão arraigados na terra que já eram indissociáveis do mundo mortal e fora um semideus o culpado por tudo aquilo. Ainda que no passado as coisas não fossem ideais, o presente se provava ainda pior: um pai ausente era preferível à própria morte.

Culpado e desgraçado por suas próprias ações de boa fé, Percy se uniu novamente ao Olimpo, solicitando uma alteração no pacto criado: Caso os deuses encontrassem um lugar realmente seguro e dessem o suporte necessário, os semideuses começariam a buscar pelas crias semidivinas e caçariam os monstros do mundo até torná-lo equilibrado outra vez. A reclamação, portanto, se daria apenas no segundo em que o jovem recém-chegado pisasse em terra protegida, resguardando-o como fosse possível. Foram dois dias de debate acalorado até a aprovação do que ficou conhecido como Tratado da Compensação. Depois, mais uma semana inteira foi usada pelos deuses para que aceitassem a segunda demanda de Percy Jackson, o herói e vilão de todo o Olimpo: União dos semideuses gregos e romanos, colocando-os em um esforço centrado para um mesmo objetivo e garantindo que os dois lados tivessem a mesma chance de sucesso.

Assim, foi apenas no oitavo dia que Sirion surgiu. Erguida do fundo do mar, abençoada por cada uma das divindades de ambos os panteões, a ilha foi criada entre a Península Itálica e a Península Balcânica, no meio do Mar Andríaco, remontando a origem de ambas as culturas. Uma área segura para os semideuses, inalcançável por terra e indetectável para os mortais, com fortes barreiras contra os monstros. Logo acima dela, o Olimpo também tomou seu lugar como segurança extra, pairando feito uma nuvem mística na região, visível mesmo a olho nu. A nova morada semidivina. A casa de gregos e romanos, onde todo semideus seria bem-vindo. Um lar.

Adicionais:
Assim que o tratado foi firmado, Percy abandonou o convívio com os outros semideuses. Com seus poucos amigos de sempre, passou a viajar pelo mundo em uma missão própria, desafiando monstros e salvando quantas vidas pudesse. Uma tentativa desesperada de reparar o erro cometido.
Nico di Angelo se aposentou assim que a união dos acampamentos foi colocada em prática, sentindo não ser mais necessário o seu papel.
A tarefa de construir a ilha foi entregue nas mãos de um pequeno e esperançoso grupo de gregos e romanos, conhecidos como Fundadores.
Lupa e Dionísio foram consagrados como patronos da ilha no instante em que ela nasceu. Foram as únicas criaturas divinas a estarem presente em seu processo de construção.

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